30 novembro 2010

COP16 pede que países reafirmem compromissos

A chanceler do México, Patricia Espinosa, fez um pedido, enquanto presidente da 16ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-16), que se começasse a confirmação dos compromissos realizados pelos países em 2009, em Copenhague.

No primeiro dia de trabalhos da COP-16, que ocorre no balneário de Cancun, em frente ao Caribe mexicano, Espinosa exortou a comunidade internacional a passar das deliberações para a ação, mas reconheceu que o processo de negociação "não será fácil".

"O limite mínimo tem que ser a confirmação dos compromissos que fizeram voluntariamente os países em Copenhague, no ano passado, sem entrar na discussão do acordo mesmo, mas sim reafirmar o que mais de 140 países fizeram", destacou a chanceler.

Em coletiva de imprensa, ela assegurou que as nações participantes da conferência têm "o ânimo de concretizar um acordo" e, para isso, pediu que se trabalhasse com urgência para buscar um marco global que incentive a luta contra a mudança climática.

Sem citar nomes, Espinosa disse que estão confirmadas as presenças de 25 presidentes na COP-16, à qual também assistirão cerca de 25 mil pessoas de 194 países.

As delegações da Bolívia e da Índia exigiram que não se permita "a criação de grupos de países que negociem de maneira independente, sem que o resto das nações conheçam [as negociações unilaterais], como ocorreu em Copenhague", expuseram.

Frente aos protestos das duas delegações, a diplomata mexicana colocou que garantirá a transparência a todas as deliberações que sejam tomadas no encontro em Cancun. "Ofereço transparência, e saibam que estarão bem infrmados de tudo. Este é meu compromisso pessoal com vocês", atestou ela.

29 novembro 2010

As alternativas da energia


Quais são as fontes renováveis de energia e quando elas poderão substituir o petróleo e outros combustíveis fósseis.

Confira aqui o infográfico do Ig falando de todas as energias renováveis...e uma matéria especial cobrindo tudo da Cop 16

28 novembro 2010

COP 16 Cancun

A partir do dia 29 de novembro, o mundo tem nova chance de avançar em acordos para controlar o aquecimento global. É quando, durante duas semanas, representantes globais estarão reunidos na Conferência de Clima da ONU, este ano em Cancun. O assunto é urgente e já está aí, para quem quiser ver.

Confira tuddo ssobre a Cop 16 no site do Greenpeace : Cop16 clique aqui

26 novembro 2010

10 espécies na mira do Aquecimento Global




Alguns dos animais mais ameaçados de extinção também fazem parte da lista dos mais notáveis que a natureza criou no planeta. Muitas espécies provavelmente serão extintas nas próximas décadas.
Ai vai alguns desses que sentiremos falta:

01Rinoceronte-de-Java (Rhinocerus sondicus)

Restam apenas 60 indivíduos no seu hábitat natural, as florestas de Java e do Vietnã. È talvez o mamífero mais raro do planeta. Seu único chifre é cobiçado pelos caçadores furtivos, e as floretas onde vivem são derrubadas pelos madeireiros. Dificilmente sobreviverá.



02Langur-da-cabeça-dourada (Trachyphitecus policephallus)

Restam menos de 70 indivíduos, moradores das florestas do Vietnã, desse que é provavelmente o mais ameaçado primata da Ásia. As últimas colônias existentes, com poucos indivíduos, foram colocadas sob proteção no ano 2000.


03
– Furão-do-pé-preto (mustela nigripes)

Cerca de mil indivíduos sobrevivem na planíces centrais dos Estados Unidos. É o único furão nativo das Américas um dos mais ameaçados mamíferos do mundo. Em 1986, havia apenas 18 indivíduos soltos na natureza. Graças a rígidos esquemas de proteção, o número aumentou desde então.




04 – Elefante-anão-do-Bronéu (Elephas maximus borneensis)

Restam cerda de 1.500 indivíduos, no norte de Bornéu. Cerca de 50 cm mais baixa que o Elefante asiático, essa subespécie é mais dócil e calma. Ao reduzir seu hábitat, o desmatamento diminuiu muito suas chances de sobrevivência.




05 Vaquita (Phocoena sinus)

150 exemplares é apenas o que sobrou no Golfo da Califórnia, onde é o seu hábitat natural, a vaquita é um dos cetáceos mais ameaçados do mundo. Além da invasão crescente do seu meio por barcos, ancoradouros, etc., muitos indivíduos parecem quando apanhados nas redes dos pescadores.



06 – Gorila-do-rio-cross(Gorilla gorila diehli)

Restam menos de 300 indivíduos, que vivem nas florestas entre a Nigéria e Camarões. Caçados como alimento, esses gorilas foram considerados extintos nos anos 1980. Redescoberta pouco depois, a subespécie permanece estável graças à vigilância de organizações internacionais.

07 – Tigre-de-sumatra(Phantera tigres sumatre)

Apenas cerca de 400 indivíduos vivem soltos na natureza, em parques florestais da Ilha de Sumatra. De tamanho menor que as outras espécies de tigres, movem-se com agilidade no seio das florestas úmidas. Com a contínua devastação do seu hábitat, a sobrevivência da espécie é muito incerta.



08 – Panda-gigante (Ailuropoda melanoleuca)

Restam menos de 2 mil exemplares na China, em Mianmar e no Vietnã. A fragmentação do seu hábitat ameaça-lhe a sobrevivência. Isolados, os grupos de famílias correm risco de degeneração genética. Normas rígidas para a proteção de espécie têm mantido a população estável.


09 – Urso-polar (Ursus maritimus)

Restam cerca de 25 mil indivíduos, nas regiões ao redor do oceano Ártico. O desenvolvimento das atividades humanas e a caça ameaçam desde sempre essa espécie. Agora, ela se defronta com a perda das superfícies de gelo sobre o Ártico que constituem seu território de caça.


10 – Bagre-gigante-de-Mekong (Pangasianodon gigas)

Restam algumas centenas de exemplares desse bagre, endêmico do rio Mekong, na Ásia. Apreciado pelo seu tamanho (os maiores chegam a ter 300 quilos), ele agora é protegido na Tailândia, no Laos e no Camboja, mas a pesca clandestina continua.


As cinco grandes extinções do passado

PERÍODO - CAUSA - PROVÁVEL PERDAS

Ordoviciano-siluriano (439 milhões de anos atrás). Formação das calotas polares e queda dos níveis dos mares; derretimento das geleiras e aumento dos níveis dos mares. 60% de todos os gêneros e 25% dos invertebrados marinhos de todas as famílias.


Devoniano Tardio (362 milhões de anos atrás). Desconhecida. 22% das famílias marinhas

Permiano-triássico (251 milhões de anos atrás). Impacto de um meteoro. 95% de todas as espécies de seres vivos (incluindo 70% das espécies terrestres)


Triássico (214 milhões de anos atrás). Inundações de lava vulcânica oriundas do Atlântico. 22% das famílias marinhas e 52% dos gêneros marinhos (não há estimativas sobre as mortes entre os vertebrados)

Cretáceo-Terciário (65 milhões de anos atrás). Impacto de um meteoro na região da Península de Yucatán. 16% das famílias de espécies marinhas, 47% dos gêneros marinhos e 18% das famílias de vertebrados terrestres (incluindo os dinossauros)


Fonte: Revista Planeta.












21 novembro 2010

Tecnologia em favor do Meio Ambiente




Segundo a Agência Espacial Norte-Americana (NASA), 2010 teve os primeiros noves meses mais quentes da história. O que estamos sofrendo agora é conseqüência do aumento da poluição entre outros fatores prejudiciais a camada de ozônio.

Para diminuir os efeitos das mudanças climáticas é preciso agir, e a tecnologia é fundamental para ajudar a minimizar os efeitos do aquecimento global. O Brasil deu um grande passo nas iniciativas tecnológicas contra o aquecimento global. No dia 5 de outubro foi descarregado de caminhões no Centro de Previsões do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), em Cachoeira Paulista, um super computador de 30 528 processadores, apelidada de Cray XT6, a máquina foi fabricada nos Estados Unidos e vai colocar o CPTEC entre os cinco maiores centros de climatologia do mundo em capacidade de processamento.

O coordenador do centro nãos escondeu a alegria ao dizer que “a máquina roda os modelos de previsão 50 vezes mais rápido que a anterior”, e ainda disse que para 100 anos é preciso guardar arquivos diariamente. A máquina será abastecida com informações sobre atmosfera, oceanos e outros fatores determinantes do clima, vindo de várias fontes, como satélites, estações meteorológicas e até aviões comerciais.

Outro projeto tecnológico nada modesto esta em construção em São Sebastião do Uatumã, no interior do Amazonas. O Atto terá uma torre de 320 metros, apenas 4 metros menor que a torre Eiffel, rodeadas por outras 4 torres de 80 metros, “ O Atto será um sitio experimental de referência para o planeta”, diz Antonio Manzi, pesquisador do Instituto Nacional de pesquisas da Amazônia (INPA), instituição que coordena o projeto no Brasil, com a universidade do Estado do Amazonas e o Instituto Max Planck de Química, da Alemanha. As Torres terão vários andares cobertos de sensores para medir concentração de gás carbônico, vapor de água, temperatura, velocidade de ventos, tamanho das gotas de chuva e partículas suspensas no ar, que contribuem para a formação de nuvens.


É isso ai, Tecnologia ajudando o mundo as minimizar os efeitos do Aquecimento Global....
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