31 março 2014

Livro Infantil Ecológico promove a sustentabilidade

Este livro além de ensinar ecologia as crianças, também prega a sustentabilidade na hora da compra do livro. Ele só é impresso depois da venda. Confira o release do livro do Léo Valença abaixo:



O “Almanaque Ecológico do Lucas” visa promover uma reflexão sobre a preservação do meio ambiente junto às crianças. O livro chama a atenção da sustentabilidade de nosso planeta de uma maneira divertida e interessante.

Apresentado pelo personagem Lucas, o duende ecológico, o almanaque apresenta textos com uma linguagem simples e didática, ilustrações e passatempos que incentivam práticas que conscientizam sobre a importância da preservação ambiental. O Almanaque Ecológico do Lucas é destinado para professores, alunos e escolas de todo o Brasil.

Com o objetivo de dar suporte aos professores que buscam conteúdo e atividades de apoio à educação ambiental, a iniciativa da criação do almanaque foi desenvolvida pelo cartunista Léo Valença que em 2010, organizou um livro de coletânea intitulado “Aquecimento Global em cartuns” que reuniu cartunistas de vários cantos do país na publicação.

A poluição dos rios e mares, a destruição das florestas ou o desmatamento em geral, o problema do lixo nas grandes cidades, e bairros, o avanço tecnológico versus preservação da natureza, entre outros problemas ambientais são colocados ao leitor, de maneira a conscientizá-lo da necessidade de ver o que se passa ao seu redor e de agir de maneira a não contribuir para o aprofundamento dos problemas ali denunciados (ou a tentar minimizá-los).
O “Almanaque Ecológico do Lucas” visa contribuir ainda mais com a disseminação de valores fundamentais para construção de um mundo mais sustentável entre o público infantil de forma lúdica e descontraída.

O livro pode ser comprado pelo site da editora PoD – Print On Demand ou seja, você encomenda seu livro e só depois disso ele é impresso. Com isso, nada de estoques parados nem de desperdício de papel. Dessa forma, a impressão sob demanda usa os recursos naturais de forma racional e inteligente, contribuindo para garantir a médio e longo prazo um planeta melhor.

O livro é vendido em Preto e branco, e também colorido.
Acesse o link abaixo: http://www.podeditora.com.br/livros/infantis/

Confira também uma matéria com o autor do livro: https://www.youtube.com/watch?v=2424CoswXjE

Hora do Planeta pelo mundo

Confira algumas fotos da Hora do Planeta pelo mundo:

Sydnei

























Tailândia




























Cingapura

















Berlin


Casa anti-inundação


A primeira casa "anfíbia" do mundo já está sendo construída na Inglaterra.
A apenas 10 metros do rio Tâmisa, com 225 m².

Ela foi projetada por uma empresa especializada em construções resistentes à inundação. A casa ficará apoiada sob postes verticais que a manteriam flutuando no caso de enchente.
Estes postes são normalmente encontrados em marinas, e poderão ser vistos do lado de fora da casa. Além de ser construída com madeira leve, a parte da casa que servirá como moradia será isolada e apoiada em uma estrutura de concreto que criará uma plataforma flutuante.
O jardim da casa servirá como um alerta para os moradores, ou seja, no caso de enchente ele irá inundar gradualmente graças a um mecanismo com plataformas e diferentes níveis, assim os moradores serão avisados antes que água atinga um nível ameaçador.


Os custos da casa variam entre 20 à 25% a mais que uma casa convencional do mesmo tamanho, porém segundo os construtores, o gastos inicial serão recuperados na economia com seguros.



28 março 2014

Saiba o que foram os acordos internacionais Rio 92, Protocolo de Kyoto e a Agenda 21

Muita já se foi ouvido e falados de acordos internacionais do meio ambiente, mas você sabe realmente o que foram e o que foi proposto?
Vamos te mostrar agora 3 acordos e o que eles propuseram.


Rio 92
Convenção sobre diversidade biológica, assinada por 150 líderes de governos durante a reunião da ONU, dedicada à proteção das espécies e à promoção do desenvolvimento sustentável.

Foi realizada em 1992, no Rio de Janeiro, também ficou conhecida como cúpula da terra.
A intenção desse encontro, era introduzir a ideia de desenvolvimento sustentável, um modelo de crescimento econômico menos consumista e mais adequado ao equilíbrio ecológico.
Durante o evento, as forças armadas fizeram a segurança da cidade, que motiva até a hoje, a presença das forças armadas em evento públicos da cidade. O então presidente da república Fernando Collor de Mello, transferiu, durante o evento, a capital do Brasil para o Rio de Janeiro, fazendo que durante alguns dias, o Rio voltasse a ser a capital do Brasil como foi de 1773 até 1960.

Documentos oficiais elaborados na Eco-92 (Rio 92)
- A carta da terra;
- Três convenções: Biodiversidade, Desertificação e Mudanças Climáticas;
- Uma declaração de princípios sobre a floresta;
- A Declaração do Rio sobre Ambiente e desenvolvimento;
- E por fim, a Agenda 21.

- A convenção sobre a Biodiversidade: foi um acordo aprovado durante a Rio 92, por 156 países e uma integração econômica regional. Foi ratificada pelo Congresso Nacional Brasileiro e entrou em vigor no final de 93. Os objetivos da convenção são a conservação da biodiversidade, o uso sustentável de seus componentes e a divisão equitativa e justa dos benefícios gerados com a utilização de recursos genéticos. neste documento, destaca-se o Protocolo de Bio-segurança, que permite que países deixem de importar produtos que contenham organismos geneticamente modificados.

- Agenda 21: Ele é o principal documento da Rio 92. O Agenda 21 é um programa de ação que viabiliza o novo padrão de desenvolvimento ambientalmente racional. Ele concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Este acordo está dividido em 40 capítulos que tratam dos seguintes temas:
  • Dimensões Econômicas e Sociais - enfoca as políticas internacionais que podem ajudar o desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento, as estratégias de combate à pobreza e à miséria, as mudanças necessárias a serem introduzidas nos padrões de consumo.
  • Conservação e questão dos recursos para o desenvolvimento - apresenta os diferentes enfoques para a proteção da atmosfera e para a viabilização da transição energética, a importância do manejo integrado do solo, da proteção do mar e da gestão eco-compatível dos recursos de água doce; a relevância do combate ao desmatamento, à desertificação e à proteção aos frágeis ecossistemas de montanhas; as interfaces entre diversidade biológica e medidas requeridas para à proteção e promoção de alguns dos segmentos sociais mais relevantes.
  • Revisão dos instrumentos necessários para a execução das ações propostas - discute os mecanismos financeiros e os instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais; a produção e oferta de tecnologias ecos-consistentes e de atividade científica, enquanto suportes essenciais à gestão da sustentabilidade; a educação e o treinamento como instrumentos da construção de uma consciência ambiental e da capacitação de quadros para o desenvolvimento sustentável; o fortalecimentos das instituições e a melhoria das capacidades nacionais de coleta, processamento e análise dos dados relevantes para a gestão da sustentabilidade.
Conferindo a Agenda 21
As ONGs que participaram da Eco 92, acabaram desempenhando um papel fiscalizador, que pressiona os governos de todo o mundo a cumprir as determinações da Agenda 21.
Em junto de 97, em Nova York (chamada de Rio +5), foi realizada a 19º Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas, com o objetivo de avaliar os cinco primeiros anos da implementação da Agenda 21. O encontro identificou as principais dificuldades relacionadas à implementação do documento, priorizou a ação para os anos seguintes e conferiu impulso político às negociações ambientais.

Alguns temas atuais discutidos na Rio 92:

Clima - A preocupação com o aquecimento global foi intensificada na Rio 92. A qualidade do ar também foi discutida. Os debates foram base, inclusive para a criação do Protocolo de Kyoto (falaremos nele depois), em 1997.
Água - O dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, foi fruto das discussões da Rio 92, sobre a importância da preservação dos recursos naturais.
Transporte Alternativo - Opções de locomoção mais sustentáveis, também foram discutidas na Rio 92. Isso levou alguns países à investir no uso de bicicletas, que beneficiam e muito o trânsito na cidade. E também, como veículo movidos à eletricidade e bio-combustíveis. 
Turismo ecológico - Os debates também indicaram o potencial econômico do ecoturismo, ou seja, atrair viajantes para conferir reservas naturais.
Reciclagem - Uma das resoluções da Rio 92, atentava para o desperdício de alimentos, água e energia. A reciclagem miniminiza os efeitos dos desperdícios ao reaproveitar materiais.


O protocolo de Kyoto, é o resultado de uma conferência realizada em Kyoto, Japão, em 1997, e tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para estabelecer metas para emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. Principalmente por países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactantes àqueles países em pleno desenvolvimento.
O protocolo de Kyoto, foi implantado de forma efetiva em 97. Metas de redução de gases foram implantadas entre os anos de 2008 e 2012, algo em torno de 5,2%.
Na reunião, 84 países se propuseram a aderir ao protocolo e o assinaram, dessa forma, se comprometeram a implantar medidas no intuito de diminuir a emissão de gases.

As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Européia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e, principalmente, a China, não receberam metas de redução.

O protocolo de Kyoto, não discute apenas medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com o intuito de substituir produtos oriundos de petróleo por outros que provocam menos impacto. 
Diante dessas medidas, os Estados Unidos, maior emissor de gases do mundo, desligou-se do acordo em 2001, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país. (mais desenvolvimento??)

As etapas do protocolo

Em 1988, ocorreu na cidade canadense de Toronto a primeira reunião com líderes de países e classe científica para discutir sobre as mudanças climáticas, na reunião foi dito que as mudanças climáticas têm impacto superado somente por uma guerra nuclear. A partir dessa data foram sucessivos anos com elevadas temperaturas, jamais atingidas desde que iniciou o registro.

Em 1990, surgiu o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática), primeiro mecanismo de caráter científico, tendo como intenção alertar o mundo sobre o aquecimento do planeta, além disso, ficou constatado que alterações climáticas são principalmente provocadas por CO2 (dióxido de carbono) emitidos pela queima de combustíveis fósseis.

Em 1992, as discussões foram realizadas na Eco-92, que contou com a participação de mais de 160 líderes de Estado que assinaram a Convenção Marco Sobre Mudanças Climáticas.

Na reunião, metas para que os países industrializados permanecessem no ano de 2000 com os mesmos índices de emissão do ano de 1990 foram estabelecidas. Nesse contexto, as discussões levaram à conclusão de que todos os países, independentemente de seu tamanho, devem ter sua responsabilidade de conservação e preservação das condições climáticas.

Em 1995, foi divulgado o segundo informe do IPCC declarando que as mudanças climáticas já davam sinais claros, isso proveniente das ações antrópicas sobre o clima. As declarações atingiram diretamente os grupos de atividades petrolíferas, que rebateram a classe científica alegando que eles estavam precipitados e que não havia motivo para maiores preocupações nessa questão.

No ano de 1997, foi assinado o Protocolo de Kyoto, essa convenção serviu para firmar o compromisso, por parte dos países do norte (desenvolvidos), em reduzir a emissão de gases. No entanto, não são concretos os meios pelos quais serão colocadas em prática as medidas de redução e se realmente todos envolvidos irão aderir.

Em 2004 ocorreu uma reunião na Argentina que fez aumentar a pressão para que se estabelecessem metas de redução na emissão de gases por parte dos países em desenvolvimento até 2012.

O ano que marcou o início efetivo do Protocolo de Kyoto foi 2005, vigorando a partir do mês de fevereiro. Com a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade do carbono se tornar moeda de troca. O mercado de créditos de carbono pode aumentar muito, pois países que assinaram o Protocolo podem comprar e vender créditos de carbono.

Na verdade, o comércio de carbono já existe há algum tempo, a bolsa de Chicago, por exemplo, já negociava os créditos de carbono ao valor de 1,8 dólares por tonelada, já os programas com consentimento do Protocolo de Kyoto conseguem comercializar carbono com valores de 5 a 6 dólares a tonelada.




Fontes: wikipédia, site Planeta Sustentável e site Brasil Escola, texto do protocolo de kyoto produzido por Eduardo de Freitas para o site Brasil Escola.

25 março 2014

O que é poupado com o reaproveitamento de materiais


- Cada tonelada (1000 kg) de papel fabricado com sobras de papel evita a derrubada de 40 a 60 árvores de eucalipto com oito anos de idade. Além disso, o método consome apenas metade da energia gasta no processo tradicional e utiliza uma quantidade de água 5x menos.

- Uma tonelada de plástico reciclado economiza 130 quilos de petróleo.

- Uma tonelada de aço reciclado pode significar uma economia de 1140 kg de minério de ferro, 454 kg de carvão e 18 kg de cal. A reciclagem de 1000 kg de latinhas de alumínio economiza 95% de energia, dispensando a extração de 5 toneladas de bauxita e eliminando a geração da lama vermelha que é altamente tóxica.

- A energia gasta para reciclar uma tonelada de vidro é 70% menor do que a fabricação do mesmo produto.

- A cada 100 toneladas de plástico reciclado, economiza-se uma tonelada de petróleo.

23 março 2014

Água engarrafada


Como conseguiram gerar lucro, através da venda de um produto que temos na torneira de casa a qualquer hora?
Conheça a história da água engarrafada...



22 março 2014

Materiais não recicláveis


O que são materiais não recicláveis?
São materiais que, após, transformação química ou física, não podem ser reaproveitados.
Aqui no Brasil, muitos materiais não podem ser reciclados, por falta de tecnologia para o tipo específico de material.
Em uma tonelada de sucata, aproximadamente de 3% à 5%, não são recicláveis.

Vamos ver os materiais não reciclados.

Papel - papel carbono, adesivos, etiquetas, fitas crepe, fotografias, papel toalha, papel higiênico, papéis e guardanapos engordurados, papéis metalizados, papéis parafinados e papéis plastificados.

Metal - clipes, grampos, esponjas de aço, latas de tinta, latas de combustível e latas enferrujadas.

Plástico - cabos de panela, tomadas, isopor, adesivos, espuma, teclados de computador, acrílicos, embalagens ( bala, bolachas e metalizadas) e celofane.

Vidro - espelho, pirex, tubos de TV, cristal, ampolas de medicamentos, cerâmicas e louças, lâmpadas e vidros temperados.

Grande parte dos lixos orgânicos também não são reciclagem e são enviados para aterros ou usinas de incineração. Porém você também pode usá-los para servir de adubo, mas lave bem os alimentos. Também existe a técnica da compostagem (Compostagem é o conjuntos de técnicas aplicadas para estimular a decomposição de materiais orgânicos por organismos heterotrófos aeróbicos, com a finalidade de obter, no menos tempo possível, um material estável, rico em substâncias húmicas e nutrientes materiais).

É importante saber...
A presença de lixos não recicláveis no processo de reciclagem é um problema, pois, pode prejudicar a qualidade do produto final reciclado ou até quebrar a máquina. Exemplos comuns na contaminação são cerâmicas, terra e louças na reciclagem do vidro, que não são fundidos e acabam virando bolhas e gerando a quebra espontânea do vidro.
Por tanto, na hora de descartar lixo, certifique-se se está colocando no lixo certo.

fontes: www.ib.usp.br, wikipedia, over-trash.blogspot.com

Água é vida! - 22 de março. Dia Mundial da água


Vamos preservar esse bem finito e vulnerável, porque não sabemos quanto tempo ele vai durar.

19 março 2014

Educação Ambiental - Você sabe o que é?


Quando falamos em Educação Ambiental, muitas pessoas acham que a Educação Ambiental é você fazer a coleta seletiva, separar os recicláveis, economizar água e assim por diante. Porém, a Educação Ambiental abrange muito mais do que apenas isso.
Podemos dizer que a Educação Ambiental visa formar uma população consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas que dizem a respeito a toda a comunidade onde vive. Uma população com conhecimentos, competências e o engajamento que lhe permita trabalhar individualmente e coletivamente para resolver os problemas atuais e impedir que se repitam.

Educação Ambiental descrita por Genebaldo Freire Dias (Ph.D pela UnB em Ecologia) -Educação Ambiental é um conjunto de atividades que buscam informar e sensibilizar as pessoas sobre a complexa temática ambiental, estimulando o envolvimento em ações que promovam hábitos sustentáveis de uso de recursos naturais, além de propiciar reflexões sobre as relações ser humano-ambiente.

O que a lei diz sobre Educação Ambiental - "A Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em  caráter formal e não-formal." (Lei 9795 de 27/04/1999, Art. 2º)

Ou seja, a Educação Ambiental deveria estar presente em todos os níveis da educação, seja ela pública ou privada, não em matéria única, e sim conjunta com outra matéria. Mas não é isso que vemos por ai, pouquíssimas escolas ensinam Educação Ambiental à seus alunos. Recentemente no Paraná, uma leia que entrou em vigor nesse ano de 2014, obriga escolas públicas e particulares e ter a educação ambiental como matéria.

Princípios básicos da educação ambiental segundo a lei sancionada em 99 

  • l - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
  • ll - a concepção de meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;
  • lll - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva de inter, multi e transdisciplinaridade;
  • lV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
  • V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
  • Vl - a permanente avaliação crítica do processo educativo;
  • Vll - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;
  • Vlll - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.
Nesse link você pode conferir na integra a lei da Educação Ambiental de 1999 - Lei 17505



fontes: Livro Educação e gestão ambiental (Genebaldo Freire Dias), Lei 17505, google imagens

14 março 2014

15 de Março - Dia do consumo consciente


Muito se diz sobre consumo sustentável. Existem vários produtos sustentáveis, como: jeans sustentável, escova de dente sustentável, e até mesmo chocolate sustentável. Mas você sabe o que significa consumir esses tipos de produtos?

O consumo sustentável ou consumo consciente, é um conjunto de práticas relacionados à aquisição de produtos e serviços que visam diminuir ou até mesmo elimina os impactos ambientais. São atitudes positivas que preservas os recursos naturais, mantendo assim, o equilíbrio ecológico do nosso Planeta. Essas práticas estão relacionadas com a diminuição da poluição, incentivo à reciclagem e diminuição/eliminação do desperdício.

Os números
Segundo a FAQ (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), nosso planeta já perdeu - na última década- uma área maior que dois estados de São Paulo por causa do desmatamento.
A poluição atmosférica já causou milhões de mortes/ano e os descarte das substâncias tóxica, como: chumbo, mercúrio etc, já reduziu em 17 milhões de ano de vida dos habitantes de países em desenvolvimento.
Por isso, é importante que todos entendam o que é consumo consciente e aplique ao seu dia-a-dia para amenizar e evitar danos maiores ainda ao nosso meio ambiente.

Consumindo sem agredir o meio ambiente
Desde a sua comida até o seu carro, todas nossas escolhas de consumo, trazem consequências para o nosso planeta. Mas o que determinará se essas consequências serão boas ou ruins será o seu consumo.
O consumo mundial está desenfreado. Cerca de 20% da população mundial concentra 80% dos produtos e serviços de todo o mundo e todo ano, entram mais 150 milhões de novos consumidores. Esses números mostram que daqui a 20 anos, teremos 3 bilhões de pessoas desperdiçando alimentos, demorando demais no banho, comprando "loucamente" nos shoppings e comprando pela internet.
O consumo sustentável é o contrário desse consumismo imediatista.

Definindo as práticas de consumo sustentável (consumo consciente)
O consumo sustentável é aquele que valoriza:
  • Os produtos duráveis, tais como o vidro;
  • A produção e o desenvolvimento local mais do que produção global;
  • O uso compartilhado de produtos;
  • A publicidade sustentável (Publicidade sustentável)
  • O não-desperdício de alimentos, promovendo seu reaproveitamento;
  • A satisfação pelo uso do produto e não pela compra em excesso;
  • Os produtos mais saudáveis (orgânicos);
  • A cooperação.
Consumo sustentável no nosso dia-a-dia
  • fazer a separação e se possível a reciclagem de produtos;
  • Fazer a compostagem, transformando resíduos orgânicos em adubo;
  • Diminuir o consumo de energia e de água;
  • Levas sacolas ecológicas ao supermercado, evitando assim, o uso de sacolas plásticas oferecidas pelos mesmos;
  • Diminuir a impressão de documentos e/ou utilizar frente e verso ou papeis que seriam jogados no lixo;
  • Ir de bicicleta, a pé (se possível) ou de ônibus ao trabalho, faculdade etc;
  • Não descartar óleos na pia da cozinha (nem na petente);
  • Optar por produtos orgânicos;
  • Reutilizar a água da chuva, máquina de lavar e etc, para lavar carros, calçadas e limpar a casa;
  • Usar móveis de empresas certificadas, com madeiras de reflorestamento;
  • Usar lâmpadas eletônicas ou de LED;
  • Se possível usar aquecedores e energia solar...
Entre muitas outras atitudes e escolhas que beneficiam não só o meio ambiente, como também, beneficiam toda a sociedade e o mundo.
Podemos entender que o consumo sustentável é uma questão de atitude e consciência, mostrando que você tem Educação Ambiental no seu cotidiano.
Não demore para seguir essas dicas e mude o mundo!



Dicas de conteúdo:

Site da ong Akatu sobre consumo consciente: http://www.akatu.org.br/



fontes: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/64-cidadania/2111-que-e-consumo-sustentavel-quem-consumidor-consciente-como-consumir-responsavel-escolhas-sustentabilidade-consumismo-riscos-poluicao-lixo-contaminacao-substancias-toxicas-meio-ambiente-preservacao-reciclagem-produtos-economia-energia-alimentos-organicos.html
http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/consumo_sustentavel.htm