25 maio 2009

Paínes solares no Vaticano

Desde novembro de 2008, O vaticano exibe os paineís solares instalados no telhado do Salão de Audiência Paulo VI (a basílica de São Pedro está ao fundo).
Cerca de mil paineís fotovoltaicos foram instalados numa aréa igual á um campo de futebol. Eles irão gerar eletricidade suficiente para o aquecimento, a refrigeração e a iluminação desse salão, construído em 1971 pelo arquiteto Pier Luigi Nervi.

(fonte: Revista Planeta)

23 maio 2009

Os furacões e o Aquecimento Global

 

imageDesde o início da estação dos ciclones, denominados hurricanes nos EUA, que nesta região tem início em Junho e acaba no começo de Novembro, já ocorreram doze furacões, alguns deles, como Charley, Francis, Ivan e Jeanne particularmente destruidores registrados nestas últimas cinco semanas. Para os meteorologistas este número não parece normal. As previsões estimam ao todo 14 furacões anualmente na região. Na realidade, este ano parece um ano especial, pois não ocorreu nenhum em Julho, mas a atividade no mês de Agosto constitui um recorde. Em meados de Setembro foi registrado o equivalente a uma estação de ciclones completa.

Nos últimos 30 anos, a média era de 10 a 11 furacões; desde 1995, esta média subiu de 12 para 14. As razões dessas alterações têm várias explicações. Para o ano atual, a ausência do El Niño sobre o Pacífico conduz a um aumento dos ciclones do Atlântico, em virtude das temperaturas oceânicas muito elevadas no Mar do Caribe, onde os ciclones surgem aproveitando essa elevação de temperatura. Com efeito, a umidade quente é o principal fator responsável pelo aparecimento dos furacões. Além do mais, alguns meteorologistas acreditam que o aquecimento global pode contribuir para o desenvolvimento desses furacões. Em defesa desta última idéia, os meteorologistas assinalam exatamente o aumento do número de furacões associando-o ao aumento da temperatura nestes últimos anos. Não há dúvida que o aquecimento global vem contribuindo efetivamente para que os fenômenos extremos ocorram com mais freqüência.

A formação dos furacões

O furacão é uma poderosa tempestade que produz ventos extremamente rápidos. Na realidade, o furacão é um ciclone (uma depressão) de forte intensidade. Ele compreende, às vezes, centenas de tempestades, podendo estender-se por centenas de quilômetros. Quando o furacão alcança o continente, ele provoca chuvas torrenciais de grande intensidade num curto intervalo de tempo, inundando as cidades costeiras. Esses ciclones de grande intensidade são denominados de hurricane na América do Norte e na região do Caribe, de tufões no Sudeste asiático e de willi-willi no Oceano Índico e na Austrália.

Com freqüência confunde-se tornado com furacão. Pode-se distingui-los pelo fato de o tornado constituir um fenômeno local, enquanto o furacão pode estender-se até 1.000km de diâmetro. Além do mais, o tornado é acompanhado de ventos ainda mais violentos do que o ciclone, mas ele só dura algumas horas, enquanto um furacão pode durar semanas e percorrer milhares de quilômetros.

Os furacões se formam depois que os raios do Sol incidem durante vários dias sobre o oceano, provocando o aquecimento da massa de ar situada próximo de sua superfície líquida, quando a sua umidade se eleva. Quanto mais ar quente e úmido sobe, mais a temperatura diminui o que favorece a condensação do vapor em gotas de chuva para formar as nuvens. Quanto mais umidade e calor existirem, mais evaporação irá ocorrer, o que poderia provocar o surgimento de várias centenas de tempestades.

Duas são as condições essenciais para a formação de um furacão. Em primeiro lugar, a evaporação de massa de água, além de ser suficiente, deve ocorrer acima dos oceanos, onde a temperatura varia entre 26,5º e 27ºC. Esta última condição explica por que os furacões se formam sempre próximo dos trópicos.

Aliás, é o calor liberado por ocasião da condensação do vapor de água que dá ao furacão a sua potência. Em segundo lugar, a massa de tempestade deve situar-se ou se deslocar a 5º de latitude norte ou sul do equador, onde a força de Coriolis começa a ocorrer.

A força de Coriolis é um fenômeno produzido pela rotação da Terra ao redor de seu eixo. Esta força induz um movimento de rotação à massa tempestuosa, que começa a se enrolar sobre si mesma no sentido anti-horário no Hemisfério Norte e no sentido horário no Hemisfério Sul. À medida que se afasta do Equador, a força de Coriolis é mais intensa, de modo que a rotação das massas tempestuosas será mais rápida e os ventos se tornarão mais rápidos. Assim que o furacão toca o continente, ele encontra águas mais frias ao Norte, no Hemisfério Norte, ou ao Sul, no Hemisfério Sul.

O calor e a umidade necessários para a sua manutenção tornam-se insuficientes e começa o seu declínio. Além do mais, quando ele se desloca sobre o continente, o furacão perde rapidamente energia e velocidade em virtude de seu atrito com a superfície terrestre. Se a trajetória do furacão o conduz para o equador, onde a força de Coriolis é nula, em conseqüência, além de perder a sua velocidade de rotação, ele se tornará uma mera massa tempestuosa.

No interior dos furacões, os ventos variam de 117 km/h a 300 km/h. Segundo a sua intensidade, o diâmetro do furacão pode atingir os 2.000 km e pode deslocar-se por vários milhares de quilômetros. Alguns deles se deslocam à velocidade de 20 a 25 km/h, apesar da velocidade excessiva dos ventos que os fazem girar. Um fato curioso e notável é que no centro – olho do furacão – a tempestade é mais calma. Nesta zona, a pressão é muito baixa, podendo ocorrer ventos de somente 30 km/h.

O maior perigo é quando um furacão atinge a costa, após ter percorrido uma grande extensão sobre o mar: produz então a denominada maré de tempestade. Um montículo de água se forma sob o centro do furacão, onde a água se eleva por aspiração. Sobre o oceano, esse relevo semelhante a uma bossa e ligeiramente visível vai crescendo à medida que se aproxima da costa. Ao tocar a costa, a água invade as terras, provocando destruições indescritíveis. O tufão de Bangladesh, em 1970, causou a maior taxa de mortalidade; cerca de 300 mil pessoas submergiram em vagas inimagináveis. Recentemente, em 1992, o tufão Andrew, ao tocar a Flórida e a Louisiana, causou destruições avaliadas em quase 26 bilhões de dólares.

Como surgem e se distribuem os furacões

Os furacões surgem numa zona de baixa pressão atmosférica, onde o ar mais leve tende a subir. Quando esse movimento ascendente acontece sobre um oceano tropical, a evaporação da água marinha faz com que as camadas mais baixas de atmosfera sejam ricas em vapor de água. A enorme quantidade de vapor de água assim formada é transportada às mais elevadas e frias camadas da atmosfera.

Ao alcançar as camadas superiores, o vapor se condensa dando origem à água. Durante o processo, uma parte do calor existente no vapor é liberada na atmosfera, reaquecendo o ar em sua volta, que retorna a parte superior. À medida que a diferença de temperatura entre as camadas superficiais e superiores da atmosfera aumenta, maior será a possibilidade do ciclone se transformar num furacão.

Uma vez formado o furacão, ocorrem ventos horizontais na superfície, cada vez mais rápidos, provocados por massas de ar que se deslocam para ocupar o espaço deixado por outras massas de ar quente que subiram para as camadas superiores da atmosfera.

Os ciclones do Atlântico Norte têm sua origem no Leste da África sob a forma de grossas linhas de grãos que atravessam o continente africano em direção ao Oeste, que, em seguida, prosseguem sua rota pelo Oceano Atlântico. Se as condições são favoráveis, esses grãos se transformam em ciclones tropicais, cuja trajetória sofre a influência dos ventos situados entre o nível do oceano até 15 km de altitude.

Em outras regiões do mundo, nos Oceanos Índico e Pacífico, a origem dos ciclones é diferente.

Eles se iniciam sob a forma de modestas perturbações tropicais que surgem ao nível do Equador meteorológico – uma zona que oscila de uma parte a outra do equador geográfico segundo as estações -, e ao longo do qual se elevam nuvens muito poderosas como os cumulus-nimbus, gigantescas torres de nuvens que podem atingir 13 km de altura. Para que uma perturbação tropical se transforme em ciclone, é necessário que a temperatura do oceano seja superior a 26ºC, para que ocorra uma evaporação intensa. Essa atividade atinge o seu máximo no fim do verão, quando as águas da superfície atingem de 27º a 28ºC. É necessário também que a força de Coriolis seja suficiente para que, conduzida pela rotação da Terra, ela venha a imprimir aos ventos um desvio para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul. No Equador ela é nula. É esta a força que aciona o movimento dos turbilhões iniciais.

Uma vez formado, o ciclone se compõe de um olho – uma zona de vento fraco – de 20 a 35 km de diâmetro -, em torno do qual se situa um anel de nuvens de 1000 km a 2000 km diâmetro. Nessas nuvens muito elevadas e muito densas sopram ventos superiores a 120 km/h e que podem ultrapassar os 300 km/h. Esta velocidade é que define o fenômeno. Abaixo de 60 km/h tem-se uma depressão tropical; entre 60 e 120 km/h uma tempestade tropical; acima de 120 km/h tem-se o ciclone. O número total de ciclones que ocorrem no Planeta varia muito pouco, entre 80 a 90 anualmente. As sete zonas onde surgem estes fenômenos não mudam muito: o Oceano Atlântico Norte, o Pacífico Nordeste, o Pacífico Noroeste, o Pacífico Sul, Índico Norte, o Índico Sudoeste e o Oceano Índico Sudeste.

A classificação dos furacões

Os furacões se classificam, segundo as velocidades do vento que reinam no seu interior, na escala Saffir-Simpson (criada em 1971 pelo engenheiro Herbert Saffir e pelo doutor Robert Simpson, especialista em furacões) em cinco categorias:

A ESCALA SAFFIR-SIMPSON E A FORÇA DOS FURACÕES

Categoria 1

Alguns danos pequenos sobre casas e quarteirões. Ventos: 117 a 153 km/h.

Categoria 2

Danos maiores em casas e desarraigamento de árvores. Ventos: 153 a 177 km/h.

Categoria 3

Grandes árvores são desarraigadas. Tetos, janelas e portas são danificados. Ventos: 177 a 209 km/h.

Categoria 4

Nenhuma casa sobrevive. Danos importantes atingem o subsolo das casas. Ventos: 209 a 249 km/h.

Categoria 5

Destruição de grandes edifícios. Afundamento de telhados. Danos muito vastos e importantes. Ventos: acima de 249 km/h.

Doenças do Clima

As mudanças climáticas do planeta já entram em discussão em vários setores da sociedade. O que ainda ninguém sabe, é como todas essas mudanças influenciarão na saúde da população em um futuro próximo.

Dois pesquisadores do, Stockholm Environment Institute, mapearam as alterações climáticas do planeta no O Atlas da Mudança Climática, lançado no Brasil pela Publifolha.

De acordo com os pesquisadores, os invernos mais quentes, as alterações no volume e na quantidade de chuvas são fatores importantes para a proliferação de doenças transmitidas por insetos e bactérias, fruto da contaminação das águas por falta de saneamento básico.

A dupla faz um alerta para a necessidade urgente da redução da emissão de gás carbônico, um dos principais causadores do aumento da temperatura. Com o clima mais quente, a dispersão dos poluentes na atmosfera torna-se mais difícil, aumentando, assim, o número de doenças e de mortes  problemas respiratórios.  E, mais uma vez, os países mais pobres sofrerão as piores conseqüências.

Leptospirose

Entre as doenças ocasionadas pelas alterações climáticas está a leptospirose (provocada pela bactéria leptospira, presente na urina e ratos, que pode contaminar através da pele), bastante comum após as enchentes.

No final de 2008, os brasileiros sentiram mais perto os problemas do clima. As chuvas torrenciais que atingiram o Estado de Santa Catarina desde o inicio do mês de novembro, somadas ao desmatamento causado pela ocupação desordenada, na maioria das vezes, deixaram a região com mais de uma centena de mortos e milhares de pessoas desabrigadas. Os deslizamentos de terra destruíram casas. As ruas alagadas  causaram prejuízos materiais incalculáveis, provocando a falta de alimentos e de água potável, uma vez que os reservatórios foram atingidos pela invasão da água e solo contaminados.

 Dengue e Malária

O Atlas de Mudanças Climáticas revelou ainda que a dengue e malária ainda estão longe de desaparecer. A malária, por exemplo, ocorre no Brasil nas áreas da Amazônia Legal, compreendida pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins, fora dessas regiões os riscos de transmissão local é inexistente e quase todos os casos já registrados são de pessoas que foram picadas pelo mosquito naquela região ou individuo vindos da África.

Um estudo feito no Brasil revela que, o Brasil é um dos 30 países com maior incidência de malária no mundo. De acordo com a OMS (organização mundial da saúde), as crianças são as maiores vítimas da doença.

(fonte: Revista Aquecimento Global)

22 maio 2009

Usar lâmpadas fluorescentes é uma decisão em prol do planeta


Diversos países vêm implantando políticas de substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Essa intervenção pública no que, a princípio, seria decisão exclusiva de cada consumidor obedece a uma motivação importante: promover eficiência energética. A redução do consumo nesse campo tem impacto positivo sobre o meio ambiente, na medida em que são minimizadas – ou ao menos desaceleradas – as necessidades de geração de energia.

A Austrália, por exemplo, pretende interromper a venda de incandescentes até 2010 e proibir a comercialização de lâmpadas que não cumpram as metas de economia de energia. O Canadá deve banir a venda das lâmpadas tradicionais até 2012, como parte do plano de diminuir em 20% a emissão de gás do efeito estufa até 2020. Na Venezuela, o Governo substituiu 53 milhões de lâmpadas incandescentes por fluorescentes em mais de 95% dos domicílios. Já nos Estados Unidos, as ações acontecem isoladamente, em alguns Estados como a Califórnia, que trabalha para interromper a venda de incandescentes até 2012, além de Hawai e New Jersey, cujas legislações propõem substituir as lâmpadas tradicionais pelas fluorescentes em prédios públicos até 2010.

No Brasil, tramita no Congresso um Projeto de Lei proposto pelo deputado Arnon Bezerra (PTB/CE), de maio de 2007, que prevê a proibição da fabricação, importação e comercialização em todo o país de lâmpadas incandescentes a partir de 2010.

Não se sabe ainda para que lado caminha a proposta, a ser submetida ainda a várias Comissões da Casa, mas, além dela, contabilizam-se no país alguns esforços interessantes. No caso específico das lâmpadas fluorescentes compactas, desde 13 de dezembro passado, passou a ser obrigatória, na embalagem, a existência da etiqueta ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia), acompanhada de um selo do Inmetro e do Procel, informando o consumidor sobre a luminosidade e a potência do produto, a fim de assegurar sua qualidade e nível de eficiência.

O Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica), nascido em 1985 para combater o desperdício e reduzir os custos e os investimentos do setor, em 1993, instituiu o Selo Procel de Economia de Energia, que indica ao consumidor eletrodomésticos mais econômicos em termos de consumo de energia.

As distribuidoras de energia têm ainda um compromisso com a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) em investir uma porcentagem de seus faturamentos na compra e distribuição gratuita de lâmpadas fluorescentes compactas com Selo Procel para uso doméstico. Há também, dentro deste acordo, o compromisso de investirem parte do faturamento no programa Reluz (Programa Nacional de Iluminação Pública Eficiente), que realiza a troca do sistema de iluminação pública das prefeituras do Brasil.

O consumidor brasileiro, contudo, ainda tem relutância em aderir às lâmpadas fluorescentes, sobretudo em função de seu preço, mais caro em relação às tradicionais.

O que está por trás dessa resistência, porém, é a desinformação. Cerca de 80% mais econômica e com durabilidade dez vezes maior que a incandescente, o uso da fluorescente diminui a conta de luz. A troca de uma só lâmpada comum de 60W, modelo mais consumido nas residências brasileiras atualmente, por uma fluorescente de 15W, gera uma economia de R$ 2 em um mês. Embora a fluorescente tenha um custo médio de R$ 8, em quatro meses o consumidor recupera o investimento. O restante da vida útil da lâmpada, portanto, representa lucro.

Esses cálculos, que deveriam ser disseminados de uma maneira mais pulverizada pelo próprio governo, acabam divulgados apenas pelo setor fabricante de lâmpadas mais econômicas que, nesse caso, legisla saudavelmente em causa própria.

A empresa de iluminação Golden Plus, por exemplo, está empreendendo uma campanha por todo o país para conscientizar o consumidor sobre a vantagem de utilizar lâmpadas fluorescentes compactas em comparação com as incandescentes.

Pertencente ao Grupo Paulista Business, a companhia foi fundada em 90, inicialmente como importadora de produtos. Três anos depois, viu uma oportunidade no setor de iluminação, ingressou nesse mercado e criou a marca Golden Plus.

“A Golden Plus detectava uma possibilidade de crescer nesse setor, ao mesmo tempo em que a China entrava nesse campo com possibilidade de praticar preços aqui bem mais competitivos que o praticado pelas fábricas nacionais”, diz a
AmbienteBrasil
o diretor comercial da empresa, Ricardo Cricci.

"Uma vez que a substituição das incandescentes pelas lâmpadas eletrônicas é inevitável, é preciso que o consumidor entenda as vantagens nesta troca", pondera ele. Com esse objetivo, a empresa está distribuindo folhetos e explicando os benefícios da fluorescente aos consumidores que passam pelos supermercados, casas de material de construção e de material elétrico espalhadas pelo país.

Mas com cerca de 50% dos lares brasileiros ainda usando lâmpadas incandescentes, muito há que ser feito para explicar à população sobre a importância da substituição por lâmpadas econômicas.

De qualquer maneira, aos poucos, essa conscientização vai se concretizando. O país já consome aproximadamente 11 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano. "Só em 2007, o consumo das fluorescentes compactas no mercado brasileiro foi 20% a 25% maior em relação ao ano anterior, índice que deve continuar aumentando com a crescente preocupação das pessoas em relação à eficiência energética e à contribuição que cada um pode dar para reduzir os efeitos do aquecimento global", acredita Cricci.

(fonte: Site AmbienteBrasil)

Coca-Cola lança o guaraná ecológico Kuat Eko


Kuat Eko traz inovação ao segmento de refrigerantes de Guaraná ao ser a primeira bebida a combinar guaraná e chá verde que serão mostrados ao público através de canais de comunicação com os consumidores que servirão para dar dicas e informar sobre sustentabilidade e preservação.

Kuat Eko estabelece um conceito inovador na categoria ao combinar o sabor do guaraná com a naturalidade do chá verde. Desenvolvido no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos da Coca-Cola Brasil, no Rio de Janeiro, Kuat Eko antecipa os anseios do consumidor, que busca uma bebida saborosa e mais leve. Além disso, o produto é zero açúcar. Kuat Eko, que completa a linha já composta pelas versões regular e Zero, foi desenvolvido para desempenhar o papel de uma bebida revigorante, destinada para aqueles momentos em que o consumidor precisa se renovar.

A proposta de Kuat Eko é trazer não apenas uma nova opção de bebida, mas também renovar a forma como seu público, jovens de 18 a 35 anos, se relaciona com o meio ambiente. Para disseminar mais conhecimento sobre o tema da sustentabilidade, o site de Kuat Eko contará com dicas diárias sobre renovação e sustentabilidade, que orientarão os jovens sobre como reduzir os impactos ambientais através de pequenas atitudes em seu dia-a-dia. Outra iniciativa da marca é o Disk Eko, uma central telefónica onde o consumidor também poderá ter acesso a todo esse conteúdo.

E ai, será que é bom???

Primeira evacuação de uma ilha devido ao aquecimento global

A primeira deslocação de toda a população de uma ilha devido ao aquecimento global (provocado pelo homem) começou nas ilhas Carteret, na Papua Nova Guiné, onde a subida das águas ameaça o local, cujo ponto mais alto está a apenas 170 centímetros acima do nível do mar.

Nas pequenas ilhas do Pacífico, que têm o nome do navegador britânico que as descobriu em 1767 (Philip Carteret), vivem cerca de 2600 pessoas.

As primeiras cinco famílias já se mudaram para Bougainville, a ilha maior perto a cerca de 80 quilómetros das ilhas Carteret, perto da costa da Papua Nova Guiné, segundo o
blogger que escreve para o site Ecologist, Dan Box.

A vida nas ilhas Carteret vem a ficar cada vez mais difícil nos últimos anos: as águas do mar vêm e limpam as ilhas dos frutos e vegetais cultivados, destruindo a sua capacidade de subsistência.

Ironicamente, dizia recentemente um artigo do diário britânico "Daily Mail" a propósito da iminente saída de pessoas da ilha, o povo das Ilhas Carteret, entre a água cristalina do Pacífico, vivam de um modo em que produziriam talvez a menor quantidade de emissões de carbono do mundo – mas foram os primeiros a sofrer de forma tão drástica os seus efeitos. Nas ilhas não há carros, não há electricidade, não há televisão, não há telefones. O contacto com o mundo exterior é a vinda de um navio que traz comida enlatada e arroz de Bougainville.

O jornal britânico "The Guardian" sublinha que estas não são “os primeiros refugiados das alterações climáticas”, lembrando que houve já pessoas deslocadas por alterações climáticas desde há milénios, quer naturais, como cheias, quer provocadas pelo homem, como problemas criados por cultivos por exemplo no norte de África. Mas será a primeira deslocação de todo um povo como resultado do actual aquecimento global.

As cinco famílias que se mudaram agora, ou as 2600 pessoas que deverão mudar de casa nos próximos tempos, não são ainda números muito impressionantes. Mas, escreve o "Guardian", este poderá ser o início de uma saída em massa de pessoas de cidades costeiras e regiões a baixa altitude. “O desastre começou, mas até agora ninguém notou”, escrevia o diário.

(fonte: Publico.pt)

Mapa Múndi da Devastação

Olá.
Essa é a última parte dos posts sobre o que acontecerá com o planeta...
Aqui falaremos da América latina e do norte.
Boa leitura.



América Latina

A floresta amazônica será uma das grandes prejudicadas com a elevação das temperaturas e as conseqüentes reduções no volume de água no solo. Nas regiões semi-áridas, a flora local dará a vegetais típicos de zonas secas. As terras situadas nos trópicos correrão riscos consideráveis de perda de biodiversidade.

A agricultura e a pecuária também tenderão a sofrer prejuízos com as mudanças climáticas, o que tornará mais frágil a segurança alimentar do continente. Mas a soja poderá avançar em zonas de clima mais temperado. 

O derretimento e o desaparecimento de geleiras, além de mudanças nos índices pluviométricos, deverão afetar consideravelmente a disponibilidade de água para consumo humano, agricultura e geração de energia. Já a elevação do nível do mar trará riscos mais acentuados de inundações em áreas mais baixas e de prejuízos à saúde dos recifes de corais, o que poderá resultar em alterações de localizações dos estoques  de peixes do sudeste pacífico.


América do Norte



A elevação da temperatura deverá diminuir a cobertura de neve nas cadeias montanhosas do oeste, além de favorecer a ocorrência de inundações no inverno. A escassez de água se agravará em regiões que já consomem excessivamente, como a Califórnia, e haverá risco de competição por esse líquido.

As florestas poderão ser assoladas por pragas e pelo fogo; o período de risco de incêndios será mais longo e as áreas queimadas tenderão a ser ampliadas. A agricultura seria, em princípio, favorecida por uma mudança moderada no clima. A produtividade das culturas irrigadas pela chuva cresceria entre 5% e 20% no geral, mas os resultados seriam bem variados nas diversas regiões. Os cultivos cuja temperatura local já se aproxima de seu limite máximo de calor e os que dependem do uso intensivo de irrigação deverão passar por grandes desafios. O número, a intensidade e a duração das ondas de calor em centros urbanos deverão subir durante o século, com reflexos negativos para a saúde, especialmente para a população de terceira idade.As regiões litorâneas, nas quais se espera aumento populacional, infraestrutura cada vez mais onerosas e índices de poluição crescentes, terão sua vulnerabilidade ampliada com eventos extremos, em especial o aumento no número de tempestades tropicais. 


21 maio 2009

VI Congresso Brasileiro de Agroecologia em Curitiba

O VI Congresso Brasileiro e o II Congresso Latinoamericano de Agroecologia acontecerão no período de 9 a 12 de novembro de 2009, em Curitiba/Paraná - Brasil. Estes eventos, promovidos pela Associação Brasileira de Agroecologia-ABA e pela Sociedade Latinoamericana de Agroecologia-SOCLA, serão organizados e realizados pelo Governo do Estado do Paraná com apoio de diversas entidades da sociedade civil.
O objetivo de tal realização está focado na promoção dos princípios da Agroecologia a partir do intercâmbio dos saberes técnico, científico e popular dos atores e entidades participantes, com vistas a construir e consolidar uma ampla rede de articulação na América Latina em torno de questões fundamentais do desenvolvimento rural, notadamente aquelas que mais afligem a agricultura familiar. Com base nessa premissa e adotando-se uma perspectiva histórica, o tema central dos congressos será: " Agricultura  Familiar e Camponesa: experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável".
Espera-se receber em torno de 2.500 pessoas provenientes do Brasil e dos demais países da América Latina. Para tanto, a partir de diversas discussões com representantes de entidades, tanto públicas quanto não-governamentais, encontra-se em processo de construção coletiva uma programação abrangente que certamente atenderá as expectativas de todas e todos que se envolvem com a causa agroecológica.

Local: Expounimed Curitiba

Mapa Mundi da Devastação

Antártida




As temperaturas mais elevadas se refletirão com no Ártico, na diminuição de espessura e das áreas das geleiras e da calota polar. Ecossistemas e habitats específicos estarão vulneráveis à invasão de espécies antes barradas pelo frio. Segundo estudos recentes, a calota polar na parte ocidental da Antártida pode entrar num processo irreversível de derretimento neste século, caso as concentrações de CO2 continuem a crescer como o previsto e a temperatura no mar subir 5 graus centígrados. Esse cenário representaria uma elevação de 5 metros no nível dos oceanos.






Ártico



A espessura e a extensão de geleiras e da calota polar serão reduzidas, assim como o gelo marinho e o permafrost (área na qual o solo e o subsolo estão permanentemente congelados). Deverá haver ainda um aumento da erosão nos litorais e da profundidade do derretimento do permafrost. Com isso, ecossistemas naturais serão prejudicados. Os seres mais afetados, tanto no Ártico como na Antártida, serão os pássaros migratórios, os mamíferos e, particularmente predadores situados em posições mais altas na cadeia alimentar. As mudanças climáticas deverão trazer benefícios e malefícios para as comunidades humanas dessas regiões, as formas de vida tradicionais dos indígenas e a infraestrutura local, por exemplo, seriam afetadas de maneira negativa. Já a abertura de rotas de navegação e a queda nos custos de aquecimento representariam vantagens.






Pequenas Ilhas


Em qualquer latitude, as pequenas ilhas deverão ser as porções da terra mais vulneráveis ao aquecimento global. A elevação do nível do mar e o aumento de eventos climáticos extremos, como tempestades e furacões, tenderão a castigar as áreas litorâneas, erodindo praias, branqueando corais e prejudicando fazendas de pescado. Temperaturas mais altas favorecerão invasões de espécies de animais exóticas. A infraestrutura local também poderá ser afetada severamente, com efeitos muito danosos para o turismo. Em geral, com recursos hídricos limitados, essas ilhas correrão o risco de ter uma demanda de água superior à oferta durante períodos mais secos.

16 maio 2009

XIXI no banho!!!

A nova campanha da SOS Mata Atlântica criada pela F/Nazca tem como objetivo a conscientização para aumentar, por meio de uma prática simples, o interesse de cada um na preservação do meio ambiente. Aproveitando o espírito de engajamento do jovem brasileiro, a bem-humorada campanha visa alcançar uma economia de até 4.380 mil litros de água por ano. Como? FAZENDO XIXI NO BANHO. O lançamento da campanha coincide com o principal evento da SOS Mata Atlântica, o Viva a Mata, que acontece de 22 a 24 de maio, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. Dentre as peças da campanha, estão o site www.xixinobanho.org.br, anúncios em periódicos como a "Gazeta Mercantil" e "Metronews", filme veiculado pelas principais emissoras de TV aberta e por canais a cabo, como a Sony, Record News e CNN, spot nas rádios Alpha Fm e Eldorado, além de ações de mídia exterior. A criação é de Eduardo Lima e João Linneu, com direção de criação de Fabio Fernandes e Eduardo Lima. As peças online são de Henrique Lima e Julio Zukerman, com direçao de criação de Fábio Fernandes e Fábio Simões.

(fonte: http://www.fnazca.com.br/)

Empresas Sustentáveis


Aqui no Brasil escutamos sempre que a empresa “tal” está trabalhando para obter a certificação de empresa sustentável. Mas, como tudo que gira em torno do empresariado brasileiro e de nossa economia; muitas pessoas ficam receosas e recusam-se a acreditar que tais medidas realmente tenham sido efetivadas e que a empresa sustentável é apenas um golpe de marketing ou uma fantasiosa campanha comercial com o único intuito de criar uma imagem positiva em torno daquela determinada marca ou de seus produtos.
Mas a grande realidade é que, mesmo por aqui, as empresas estão mesmo levando muito a sério a história de se transformarem numa empresa sustentável. E, por uma razão muito mais simples do que se possa imaginar. Diferentemente daqui; as empresas nacionais que desejam vencer nos mercados internacionais, onde notadamente encontrarão um mercado consumidor muito mais instruído e exigente; sabem que uma aventura e uma voltinha pela “terra das fantasias” como comumente elas fazem por aqui; no exterior pode representar a morte e o banimento dos desejados mercados de alto poder aquisitivo e do luxo.
Por essas e outras razões; as empresas que se declaram em busca da sustentabilidade ou já certificadas como sustentáveis devem, efetivamente, o serem. Pois, as punições para fraudes e para as tentativas de se enganar os consumidores nesses países podem representar até mesmo a falência do negócio.
(materia forncida por Fernada M. Topolniak)

Clique aqui e confira algumas empresas que praticam ecologia sustentável.


12 maio 2009

Mapa Mundi da Devastação

Austrália e Nova Zelândia





Massa continental mais seca do mundo, a Austrália terá problemas adicionais nesse aspecto até 2030, em especial nas regiões sul e leste (as mais populosas), em virtude da redução das chuvas e o aumenta da evaporação.
O extremo norte e áreas do leste da Nova Zelândia deverão passar por situações semelhantes. Chuvas mais escassas e o aumento de incêndios deverão prejudicar ao longo das próximas décadas as safras produzidas no leste e na maior parte do sul da Austrália e em áreas do leste da Nova Zelândia. Este país, porém, poderá se beneficiar inicialmente com as Mudanças climáticas: as regiões ocidental e meridional e áreas próximas aos maiores rios passarão por épocas de plantio mais longas, mais chuvas e menos geadas. Espera-se até 2020 uma considerável redução da biodiversidade em redutos de grande fartura ecológica, como a grande barreira de corais, o sudoeste da Austrália, o Parque Nacional de Kakadu (na região norte do país), as áreas alpinas e as ilhas subantárticas australiana e neozelandesas. Países cuja população está espalhada sobretudo pelo litoral, Austrália e Nova Zelândia correrão, até 2050, riscos significativos com a elevação do nível do mar e a multiplicação de tempestades mais violentas na costa.


Europa


Os cenários previstos são preocupantes. Tempestades mais freqüentes e o aumento do nível do mar deverão aumentar os riscos de inundações em áreas costeiras. Com a redução das geleiras e da cobertura de neve, as regiões montanhosas tenderão a sofrer grande perda da biodiversidade (se as emissões de CO2 persistirem altas até 2080, elá poderá chegar a 60% até 2080), com prejuízos para o turismo de inverno.
A maior parte dos organismos e ecossistemas europeus terá dificuldade em adaptar-se às novas condições. As diferenças regionais em termos de recursos naturais deverão crescer. O sul será bem prejudicado, pois a tendência piora da seca e de redução da disponibilidade de água. Com isso, haverá queda na produção agrícola, no potencial de geração hidrelétrica e no turismo de verão. As ondas de calor e o número maior de incêndios florestais deverão multiplicar os problemas de saúde. O índice pluviométrico (é uma medida em milímetros, resultado da somatória da quantidade da precipitação de água (chuva, neve, granizo num determinado local durante um dado período de tempo. O instrumento utilizado para este fim recebe o nome de pluviômetro) deverá cair nas regiões central e oriental, com reflexos negativos no abastecimento de água. As florestas tenderão a passar por um aumento no número e uma queda em sua produtividade. Temperaturas mais altas permitirão uma produção agrícola maior no norte europeu, assim como o crescimento de florestas.
Mas, com o passar do tempo, também se prevêem inundações mais freqüentes ao inverno, aumento de instabilidade do solo e ameaças aos ecossistemas locais. No fim, os efeitos negativos deverão superar os positivos.

EPR Olkiluoto 3: um projeto caro, atrasado e sem a mínima segurança

As obras de Olkiluoto são grande fonte de problemas: estão com dois anos de atraso, orçamento estourado em milhões de euros e com inúmeros problemas de segurança. E a Areva, estatal francesa responsável pelo projeto ainda que vender pelo mundo EDRs como a usina finlandesa.
Não bastasse estar com suas obras atrasadas em três anos e ter estourado o orçamento em mais de 50% do valor original, a usina nuclear Olkiluoto 3 agora apresenta mais um problema, desta vez bem mais grave. Segundo denúncia feita pela TV finlandesa nesta terça-feira, o Reator Pressurizado Europeu (EPR, na sigla em inglês) em construção na Finlândia pela estatal francesa tem sérios problemas em seus sistemas de controle eletrônico de segurança.
A denúncia foi feita com base em uma carta enviada pelo STUK, órgão regulador do setor nuclear finlandês, à Areva, estatal francesa responsável pelas obras da usina EPR - tida como modelo da nova geração de reatores nucleares que a Areva vem tentando vender a diversos países, entre os quais o Brasil.
A carta alerta para a falta de 'progresso real' no 'desenho dos sistemas de controle de proteção", que poderiam causar a interrupção das obras. Os sistemas eletrônicos de controle estão entre os componentes essenciais de uma usina nuclear. Eles controlam tudo num reator, dos níveis de energia a sistemas de refrigeração, e são essenciais para assegurar os mecanismos de segurança do reator. A conformidade do desenho do sistema eletrônico de controle com a regulamentação nuclear deveria ser uma pré-condição para a permissão das obras do reator, que foi dada em 2005."Nós alertamos para o fato em 2005 que o desenho do reator francês EPR de Olkiluoto 3 era insuficiente", afirmou Lauri Myllyvirta, da campanha de Energia do Greenpeace Nórdico na Finlândia. "A Areva obteve vantagem da ingenuidade das autoridades finlandesas e cortou procedimentos essenciais em todas as fases das obras da usina."
A Areva está envolvida no projeto de construção da usina Angra 3, recém licenciada pelo governo brasileiro. A empresa francesa também participou de serviços recentes de manutenção em Angra 1 e será beneficiada com os tratados de cooperação nuclear assinados entre França e Brasil em dezembro de 2008. O EPR seria forte candidato a modelo de reator no Brasil caso o país confirme sua intenção de construir novas usinas nucleares.
para ver a matéria completa. clique aqui

09 maio 2009

Catadores de papel, sem querer ajudam o Meio Ambiente

A afirmação é da representante do Movimento Nacional dos Catadoresde Materiais Recicláveis no Paraná, Marilza Aparecida de Lima, queparticipa do Seminário Internacional WasteNet, promovido peloSenai Paraná nos dias 4 e 5 de março, em Curitiba










Curitiba conta com 15 mil catadores de materiais recicláveis, dos quais 8 mil são mulheres. Dados da Prefeitura mostram que, por mês, são recolhidas 380 toneladas de materiais recicláveis. Apesar das campanhas da prefeitura de incentivo à separação do lixo, ainda falta uma conscientização quanto à necessidade de fazer a separação adequada entre os materiais orgânicos e os recicláveis.


“Os catadores têm papel fundamental na coleta seletiva. Ainda vemos os grandes geradores, como a indústria e o comércio, não separando o lixo ou separando de forma errada. Eles ainda não enxergaram que os catadores contribuem muito com o meio ambiente”, afirma a representante do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis no Paraná, Marilza Aparecida de Lima, uma das palestrantes do Seminário Internacional WasteNet, que o Senai Paraná promove, em Curitiba, nos dias 4 e 5 de março. Marilza ministrará a palestra “A importância do setor informal no gerenciamento de resíduos sólidos” e traçará um panorama da situação dos catadores em Curitiba e a importância ambiental e social da reciclagem.


“Ser catador é uma profissão. Infelizmente, ainda existe muito preconceito. O mercado de trabalho é complicado, a maioria dos catadores não estudou e por isso tem dificuldade de conseguir um emprego”, diz Marilza, que trabalhou durante treze anos como catadora nas ruas da capital.Para ela, é necessário mudar a visão da sociedade em relação ao trabalho do catador. “Quando o catador sai com um uniforme com o emblema da prefeitura, ele passa a ser cidadão. Do contrário, ele não é ninguém”, reforça.As áreas centrais da capital e bairros como Batel, Água Verde, Cabral, Bacacheri e Jardim Social são os que mais geram resíduos que podem ser reciclados.


“No centro da cidade é muito comum o papel, por conta da quantidade de lojas”, diz. Os materiais mais rentáveis são as latas de alumínio – hoje comercializadas a R$ 1,80 o quilo – e as garrafas PET – R$ 0,60 o quilo. “Antes da crise, conseguíamos vender o alumínio por R$ 3,40 e o plástico, a R$ 1,00. Está cada vez mais difícil”, comenta Marilza.A participação de Marilza será no dia 5 de março, às 15h20. A programação ainda inclui outras 25 palestras, divididas em cinco temas principais: Gestão sustentável de resíduos sólidos; Tecnologia: tratamento e destinação final de resíduos; Bioenergia: pesquisa e tecnologia; Produção de biogás: alternativa energética; e Aproveitamento de resíduos: como agregar valor. Entre os palestrantes estão membros da WasteNet e representantes de órgãos públicos, entidades e instituições ligadas à área ambiental.


O seminário integra os trabalhos da WasteNet, uma rede internacional de cooperação, que reúne pesquisadores de universidades da América Latina, Europa e Ásia para troca de experiências e desenvolvimento de pesquisas em prol do manejo sustentável de resíduos sólidos. A unidade CIC/Cetsam, do Senai Paraná, é a representante do Brasil.O evento acontece no Cietep, na Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico, em Curitiba. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até 3 de março pelo site www.pr.senai.br ou pelo telefone (41) 3271-7139.



(fonte: Cianorte News)

100 IDEIS PARA UMA VIDA ECOLOGICAMENTE CORRETA



Aqui vão 100 dicas sustentáveis para fazer de sua vida uma vida mais VERDE. (fonte Revista AQUECIMENTO GLOBAL)


1. Jogue no lixo apenas os resíduos que não podem ser reaproveitados e reciclados.
2. Evite jogar lixo no chão, em terrenos baldios, bueiros, canaletas, córregos e encostas.
3. Quando for reformar ou construir, tome as medidas necessárias para que o entulho seja despejado em locais apropriados.
4. Em vez de se desfazer de roupas, moveis, brinquedos e outros objetos, faça uma doação para entidades beneficentes ou para pessoas necessitadas.
5. Comece a separar resíduos com plástico, vidro, papel e metal, destinando esse material para entidades que trabalham com reciclagem.
6. O lixo úmido (restos de comida) deve ser separado do lixo seco (plásticos, vidro, papéis e metais).
7. Descubra os dias em que o caminhão da coleta seletiva passa na sua rua e também procure pontos de coleta.
8. Incentive a prática de coleta seletiva em seu condomínio e em sua empresa.
9. Tente compactar o lixo antes de descartá-lo, amassando garrafas plásticas, latas de alumínio e outros itens, para que eles ocupem menos espaço.
10. O lixo orgânico (cascas de frutas, restos de verduras, de alimentos e etc) pode ser reaproveitado como adubo. (processo semelhante ao do EHCO Lixo zero do Shopping Palladium na capital paranaense)
11. Separe jornais e revistas, destinando-os para entidades que trabalham com a reciclagem desses matérias.
12. Nunca descarte pilhas e baterias de forma aleatória. Separe o material para ser entregue em locais apropriados. Além dos próprios fabricantes, diversos locais já trabalham com a coleta desses produtos.
13. De preferência às pilhas recarregáveis, pois elas geram menos resíduos que as descartáveis.
14. Siga recomendações do fabricante ao utilizar a bateria do celular, pois isso aumenta a vida útil do equipamento.
15. Mantenha a caixa d’água limpa. Ela deve ser lavada no mínimo a cada 6 meses.
16. A água deve ser utilizada racionalmente, para que as gerações futuras não fiquem sem esse recurso e para que não haja epidemias de doenças, decorrentes do excesso de esgotos gerados que não são tratados.
17. Evite banhos demorados. Em média, 6 minutos são suficientes.
18. Procure manter o chuveiro desligado antes de tirar a roupa e feche a torneira enquanto estiver se ensaboando. Um banho de 15 minutos com a torneira meio aberta consome 243 litros de água. Se for fechado enquanto você se ensaboa e o banho for reduzido para 5 minutos, o consumo total cai para 81 litros.
19. Se possível, instale um sistema de aquecimento solar em sua residência. A longo prazo, você irá recuperar seu investimento e poupará energia e dinheiro.
20. Procure manter a torneira fechada enquanto estiver escovando os dentes, fazendo a barba ou ensaboando as mãos.
21. Cuide periodicamente da manutenção de sua casa, como forma de evitar vazamentos em torneiras, chuveiros, descargas, bois de caixa d’água e tubulações. Torneiras pingando e válvulas de descargas gastam, em média, 190 e 940 litros por dia, respectivamente.
22. Além de manter a válvula de sua descarga regulada, evite acioná-la à toa e procure apertar apenas durante o tempo necessário.
23. Não utilize seu vaso sanitário como deposito de resíduos como fio dental, cigarros, absorventes e papel higiênico. Agindo assim, você evita entupimentos.
24. Dê preferência às caixas de descarga em vez de válvulas. Priorize modelos de baixo consumo de água.
25. Procure usar sua máquina de lavar sempre com a carga máxima de roupas. No caso de lavagem no tanque, coloque as roupas de molho e feche a torneira enquanto ensaboa e esfrega suas roupas. Use água corrente apenas para enxaguar.
26. Por já conter detergentes, a água da máquina ou do tanque pode ser reutilizada para a lavagem de quintais, calçadas e outras áreas.
27. Ao lavar suas roupas em máquinas, procure estendê-las assim que estiverem limpas, roupas esquecidas na máquina ficam muito amassadas, exigindo mais tempo na hora de passá-las e conseqüentemente, consumindo mais energia.
28. Quando for possível, dê preferência ao varal, em vez de secadoras.
29. Não passe roupas aos poucos, pois o ferro elétrico demora a esquentar e consome muita energia a cada vez que for ligado. Também tome cuidado para não esquecê-lo ligado.
30. Quando diversos aparelhos elétricos estiverem ligados, evite usar o ferro elétrico, assim evita sobrecarga.
31. Evite usar aparelhos elétricos no horário de pico (18 às 21h).
32. Verifique o consumo de água de máquinas de lavar roupas ou louça na hora de comprar esses produtos.
33. As máquinas de levar louça devem ser utilizadas apenas com a carga máxima.
34. Deixe a louça de molho e feche a torneira enquanto estiver ensaboando elas. Abra a torneira apenas na hora de enxaguar.
35. Utilize sempre sabão ou detergente biodegradáveis.
36. Use produtos de higiene e limpeza em pequenas quantidades para reduzir o nível de poluentes presentes na água.
37. Não despeje óleo de frituras ou restos de comida diretamente na pia. Isso pode causar entupimentos, além de prejudicar o tratamento do esgoto e poluir rios e mananciais. Procure organizações que coletem e reaproveitam esse material em iniciativas como a fabricação de sabão, por exemplo.
38. Para limpar sua calçada use vassoura em vez de uma mangueira. Se necessário, utilize um balde de água no final da limpeza.
39. Capte a água das chuvas através de calhas e use-a para regar seu jardim ou limpar sua casa.
40. Regue suas plantas e seu jardim pela manhã ou à noite. Nesses períodos a perda de água pela evaporação é menor, especialmente no verão.
41. Quando for lavar seu carro, não utilize mangueiras, e sim um balde.
42. Não desperdice energia elétrica. Apague a luz sempre que sair de um ambiente.
43. Evite deixar eletrodomésticos no modo stand by. Um aparelho com essa função ativada utiliza cerca de 15% a 40% de energia consumida quando está em uso.
44. Sempre que possível, desligue da tomada aparelhos eletroeletrônicos como a TV, som e microondas.
45. Quando for comprar um eletrodoméstico, escolha produtos com o selo Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica), cuja eficiência garante o gasto mínimo de energia necessária.
46. Procure utilizar lâmpadas fluorescentes no lugar das incandescentes. Com o mesmo potencial de iluminação, elas consomem até 80% menos energia.
47. Evite acender as luzes de sua casa durante o dia, abrindo as janelas e aproveitando ao máximo a luz do sol.
48. Na hora de pintar as paredes internas de sua casa, evite cores escuras, pois elas demandam a utilização de lâmpadas mais potentes.
49. Dê preferência ás tintas à base de água. Elas são menos tóxicas e menos poluentes.
50. Priorize o ventilador, especialmente o de teto, em vez de ar-condicionado. Nem sempre faz calor suficiente que justifique o uso do ar-condicionado, e o ventilador gasta em média 90% menos energia.
51. Mantenha sempre limpos os filtros do seu ar-condicionado, já que quando estão sujos representam 158 kg de gás carbônico a mais na atmosfera por ano.
52. A geladeira e o freezer podem responder por 30% do consumo de eletricidade. Por isso, evite deixar suas portas abertas por muito tempo.
53. Evite abrir e fechar sua geladeira mais do que o necessário, retirando tudo o que for usar de uma só vez.
54. No caso de geladeiras e freezers antigos, procure descongelá-los a cada 15 ou 20 dias. Eles consomem mais energia para compensar sua redução da circulação de ar frio, causada pelo excesso de gelo.
55. Mantenha a geladeira e o freezer distantes, ao menos 15 cm, do fogão e das paredes. Isso evita que utilizem mais energia para compensar o ganho de temperatura.
56. Não utilize a geladeira como secadora, colocando tênis e roupas na parte traseira.
57. Busque informações sobre a origem e o destino de tudo que consome. Produtos cuja fabricação obedece a métodos ecológicos ajudam a diminuir os desperdícios na cadeia produtiva e os impactos no meio ambiente.
58. è importante consumir produtos com certificações ambientais, como por exemplo, o certificado FSC, para produtos de manejo florestal.
59. Pesquise e não compre produtos de fábricas poluidoras e que desperdiçam recursos.
60. Na hora de consumir, prefira produtos reciclados, recicláveis ou reutilizáveis. Evite os descartáveis.
61. Dê preferência aos produtos que permitem a reutilização das embalagens com refil.
62. Priorize a compras de produtos fabricados perto de onde são vendidos. Isso evita o uso de transporte por longas distâncias, reduzindo a emissão de gases do efeito estufa.
63. Procure consumir alimentos orgânicos, cujo método de produção causa menos danos ao meio ambiente, por não utilizar insumos químicos.
64. Priorize a compras de alimentos frescos, em detrimento dos congelados. Além do mais cara, a comida congelada consome até 10 vezes mais energia para ser produzida.
65. Evite o desperdício de alimentos.
66. Procure aproveitar ao máximo os alimentos. Por exemplo, utilize as cascas de melancia para fazer doce e os talos da couve para fazer farofa.
67. Consuma apenas o que é necessário e evite adquirir produtos supérfluos.
68. Evite consumir embalagens plásticas. Além de representar 7% dos resíduos produzidos pelo homem, sua decomposição demora mais de 100 anos.
69. Procure reutilizar as sacolas que têm em casa e opte por caixas de papelão e sacola de pano para realizar suas compras. Isso diminui também o volume de lixo produzido.
70. Reutilize envelopes e antes de imprimir um documento, pense se isso é realmente necessário e faça uma revisão cuidadosa para não gastar papel à toa.
71. Procure utilizar os dois lados do papel, pois esse é um item que demanda grande quantidade de água e de energia para ser produzido.
72. Evite descartar materiais não degradáveis no meio ambiente.
73. Compre papel reciclado, pois sua produção economiza de 70% a 90% em energia. As estimativas apontam que para cada 100 kg de papel reciclado são poupadas 60 árvores.
74. Planeta uma árvore.
75. Não deixe o computador ligado se não estiver usando. Desligado, ao menos, o monitor.
76. Dê preferência sempre ao transporte coletivo ou meios alternativos de transporte. Use seu automóvel somente quando for imprescindível.
77. Lembre-se de que a caminhada faz bem à saúde, ao bolso e ao planeta.
78. Faça uma revisão completa do seu carro a cada seis meses, priorizando itens como a regulagem do motor.
79. Procure manter a pressão dos pneus de seu automóvel nos níveis recomendados pelo fabricante. Pneus desregulados demandam um gasto maior do combustível.
80. Só ande com o ar-condicionado ligado quando for realmente necessário, pois ele pode consumir até 5% a mais de combustível.
81. Na hora de trocar de carro, procure escolher modelos menos poluentes, como os biocombustíveis.
82. Quando for abastecer, sempre dê preferência ao álcool.
83. Organize seus colegas de trabalhos e vizinhos um sistema de rodízio de carros. Dê e peça carona.
84. Quando a distância for reduzida, como dois ou três andares, utilize as escadas ao invés do elevador.
85. Evite aerossóis com CFC, gás responsável pelo buraco na camada de ozônio.
86. Não corte ou pode árvores sem autorização.
87. Evite queimadas.
88. Não compre e nem tenha animais silvestres em casa.
89. Devemos utilizar tecnologias limpas para minimizar a poluição. Deve-se pensar em métodos de prevenção e não de correção. Por exemplo, é importante que todos pressionem os governos para que eles tornem obrigatória a adoção de óleos combustíveis com menos teor de enxofre.
90. Cobre de seus representantes ações e iniciativas que contribuam para a preservação ambiental.
91. Participe de movimentos pela proteção do meio ambiente e pela defesa do consumidor.
92. Assine petições e documentos a favor do meio ambiente.
93. Participe de ações virtuais e iniciativas promovidas na Internet, como por exemplo, o programa de reflorestamento com espécies nativas da mata atlântica, Click Árvore (http://www.clickaarvore.com.br/), que cada clique do internauta corresponde ao plantio de uma árvore.
94. Denuncie às autoridades e aos órgãos competentes as empresas, organizações e pessoas responsáveis por emitir poluição, seja sólida, líquida, gasosa, visual ou sonora.
95. Apoie as políticas de planejamento familiar e redução da natalidade. Esse é o caminho básico para garantir a qualidade de todas as vidas do nosso planeta.
96. Apoie políticos, partidos e organizações cujos planos incluam ações de responsabilidade socioambiental.
97. Promova ações de preservação ambiental em sua comunidade e entre seus amigos e conhecidos.
98. Exija que a educação ambiental faça parte da grade escolar de seu filho.
99. Sirva de exemplo. Através de seus atos, ensine seus filhos a ter atitudes ecologicamente corretas.

100. Última, mais não menos importante. PASSE ESTAS DICAS ADIANTE!

Mapa Mundi da Devastação

África
As alterações climáticas devem expor, até 2020, entre 75 milhões e 250 milhões de africanos a uma escassez maior de água. Um aumento da demanda pelo líquido teria graves reflexos em termos de subsistência para a população. A agricultura será duramente afetada. Deverá ocorrer uma diminuição da área adequada para plantio da duração das épocas de cultivo, o que reduzirá o potencial de produção, em especial nas margens das regiões áridas e semi-áridas.

Em certos países, a queda da produção agrícola irrigada pela chuva poderá chegar a 50% até 2020. Tudo isso prioriza a precariedade da segurança alimentar e da qualidade de nutrição entre os africanos – um quadro agravado pela redução, devido ao calor, dos recursos pesqueiros dos grandes lagos do continente, já ameaçados pela pesca excessiva. No fim do século, a elevação do nível do mar terá impacto nas regiões litorâneas de baixa altitude e o com grandes contingentes populacionais. Os cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) estimam que a adaptação custará entre 5% e 10% do PIB dos países afetados. As alterações nas águas do mar deverão aumentar a degradação de mangues e corais, acarretando conseqüências negativas para a pesca e o turismo


















Ásia







O derretimento das geleiras do Himalaia provavelmente aumentará os números de inundações e avalanches entre 20 e 30 anos. Essas geleiras abastecem diversas bacias hidrográficas, que deverão apresentar fluxos reduzidos conforme o gelo for diminuído. As reduções provavelmente afetarão mais acentuadamente as bacias fluviais do centro, sul, sudeste e leste do continente.
O incremento populacional e o esforço pela obtenção de melhores padrões de vida poderão levar mais de 1 bilhão de pessoas a enfrentarem problemas legados a escassez de água até 2050. Inundações causadas pela elevação do nível do mar deverão afetar as áreas litorâneas, em especial as densamente povoadas que ocupam grandes deltas de rios (Como o Indo, Ganges, Mekong e Yangtsé). Estas últimas também poderão sofrer com eventuais avanços dos rios. Inundações e secas no sul, sudeste e leste deverão incrementar os índices de morbidade e mortalidade endêmicas ligados à diarréia.
Outro problema sério de saúde no sul tenderá a ser a cólera, graças à elevação da temperatura da água. Até 2050, a agricultura asiática deverá mostrar mudanças substanciais. As safras poderiam crescer até 20% no leste e sudeste, mais caíram até 30% no centro e no sul. Como se prevê que essas regiões continuarão a passar por processos acelerados de aumento populacional e urbanização, há riscos consideráveis de fome em vários países.

(fonte: Revista Planeta)

08 maio 2009

Solução Sustentável = Casa Container?!?!

Viver em uma container pode parecer uma coisa de maluco, não é? Mas a alternativa existe! e atualmente, com altos preços no mercado. A crise econômica e a crescente preocupação ambiental aumentou a procura a essa alternativa
As vantegens de uma casa container são bem atrativas, confira:
  • Uma opção econômica;
  • Pode ser erguida rapidamente e em qualquer lugar;
  • Ecológica e baixo custo de manuntenção.
Em algumas cidades européias a casa container já é uma realidade. Em londres, Inglaterra e em Amsterdam, Holanda já existem dois projetosde "Container City" constituída de 80% de material reciclado.
Para mais informações, visite o site http://www.containercity.com/ (site em inglês)

07 maio 2009

O que estamos fazendo com o planeta?

Essa é a pergunta que me faço todos os dias...
Confira este vídeo que fiz...e mude suas ideis!




05 maio 2009

Pacto pela Mata Atlântica


Com o objetivo de tirar o bioma mata atlântica da extinção, mias de 50 organizações ambientalistas, indivíduos, empresas e governos lançaram em abril o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica. A iniciativa envolve a restauração florestal em larga escala por meio da integração de ações e da ampliação do alcance dos projetos, criando sinergias entre diversos agentes que atuam na região. Um levantamento realizado nos últimos dois anos identificou 15 milhões de hectares de áreas potenciais para restauração. A meta do Pacto é, a partir de um esforço coletivo, restaurá-las até 2050. Para obter maiores informações eles têm um site ttp://www.pactomataatlantica.org.br/.
Clique aqui e assine a petição Meia Amazônia Não!

04 maio 2009

Caroço de manga e bagaço da laranja viram plástico biodegradável

Pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia e de Caixas do Sul desenvolveram um plástico biodegradável feito à base de cana e de manga.

















O material não agride o meio ambiente e pode ser usado no cultivo de mudas de plantas.

Amostras desse novo plástico foram encaminhadas para a Universidade de Caxias do Sul. Lá os pesquisadores querem descobrir quanto tempo o material vai levar para se decompor.






(fonte: Jornal Hoje)

Como será o Futuro do mundo com o aumenta da temperatura?




Bem, começarei agora com uma será de reportagens que mostrará o efeito do aquecimento global nos cinco continentes do planeta. E no quando eu terminar de postar os desastres e os acontecimentos direi como podemos e vamos mudar isso.Começarei com o Nosso Brasil, uma terra linda, cheio de belezas naturais, mais que o homem está à destruir.

As Catástrofes climáticas serão mais intensas e freqüentes com grandes impactos socioambientais.
Caso medidas drásticas não sejam tomadas para controlar o aquecimento global, o planeta enfrentará tempos muito ruins e difíceis. Furacões, secas e inundações vão ficar mais intensos e freqüentes. A temperatura do planeta pode aumentar mais que 2°C em relação à temperatura do inicio da Era Industrial, com alto risco de extinção em massa de espécies, colapso dos ecossistemas, falta de alimentos, escassez de água e grandes prejuízos econômicos.
O ritmo do aquecimento neste século será muito superior ao do século 20 e poderá alcançar valores sem precedentes nos últimos 10 mil anos. Haverá um aumento dos dias quentes e das ondas de calor em quase toda a superfície terrestre.
O derretimento das geleiras vai prosseguir no século 21. Esse degelo, junto com a expansão térmica da água, poderá elevar o nível do mar em quase um metro até 2100. No Brasil, essa elevação do nível do mar vai alterar completamente as zonas costeiras, com grande impacto econômico nas principais cidades litorâneas, em seus portos, ruas, calçadões e no colapso de sistemas de esgoto.
Vários setores econômicos terão que se adaptar à maior freqüência de episódios de chuvas intensas, como o de construções de barragens e grandes obras de engenharia. Vai aumentar ainda a freqüência de tempestades intensas, podendo ocorrer ciclones e furações na costa brasileira, com o aumento de deslizamentos de terra em encostas, enchentes e inundações. As comunidades mais pobres serão as mais atingidas.
A destruição da Amazônia pelo avanço da fronteira agrícola e da exploração predatória de madeira altera o clima regional e contribui para o aquecimento global. A floresta fica mais seca e será substituída por um cerrado mais pobre em biodiversidade. A umidade formada sobre a floresta irá diminuir, afetando não só a região, mas todo o regime de chuvas do centro-sul da América do Sul.
A caatinga pode se transformar em um deserto. Com o aquecimento global, a evaporação aumenta e a disponibilidade de água diminui. O semi-árido se tornará uma zona árida. A migração para centros urbanos vai aumentar, agravando ainda mais os problemas sociais. As poucas chuvas serão torrenciais, provocando enchentes, com graves impactos para a população e o meio ambiente.




Estiagens e Inundações





Com o aumento da temperatura e mudança no ritmo das chuvas, a agricultura no Brasil será totalmente diferente de como é feita hoje – como o café e a laranja – vão migrar para o sul, em áreas com temperaturas mais amenas. As elevadas temperaturas de verão farão com que culturas como arroz, feijão, milho e soja migrem para a região Centro-oeste. E o aquecimento global provocará em todo o Brasil a rápida degradação de solos para a agricultura.Secas mais intensas vão comprometer os lagos das hidrelétricas aumentando o riso de “apagões”. O abastecimento de água potável também será afetado. As regiões metropolitanas ficarão ainda mais quentes, com mais inundações, enchentes e desmoronamentos em áreas de risco. Os casos de doenças infecciosas vão aumentar. A dengue e a malária podem se alastrar pelo país.

02 maio 2009

E se o Aquecimento Global fosse Resfriamento Global




Com certeza seria pior, e ainda pode acontecer se continuarmos a aquecer o planeta. Isso porque a causa da nova Era Glacial pode ser justamente o aquecimento global.
Por exemplo, vamos dizer que o aquecimento global acabe com as geleiras da Groenlândia, inundando de água doce o Atlântico Norte, sem o sal, a água marinha não pode afundar e voltar ao Caribe, fazendo a corrente do Golfo para de funcionar. O norte europeu não tem mais verão, a partir da Escandinávia, o gelo vai tomando a Europa ano após ano. Como o gelo é branco, reflete quase toda a luz do Sol, numa reação em cadeia que torna tudo cada vez mais frio. Pior: o gelo prende a água, e esse tipo de vapor é um gás que chega a ser3 vezes mais potentes que o gás carbônico no efeito estufa, que tanto causa o aquecimento global com torna a Terra habitável. Resultado: temperaturas globais de 10 graus Celsius a menos. Camadas de neve com quilômetros de espessura tomam o hemisfério norte do pólo até Nova York, Canadá, norte da Europa e talvez também a Argentina.
No Brasil, em compensação, a Amazônia se transforma em cerrado. O clima aqui fica mais parecido com o da Argentina de hoje, florestas de araucárias tomam paisagem até Minas Gerais. Temos neve todo ano em Curitiba, até no Rio de Janeiro. Em vez de cana e soja, passamos a plantar trigo.
(fonte=Revista Superinteressante)